segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Confusões, talvez confissões, quem saberá ao certo?

Apenas mais um dia, apenas mais uma semana comum. Talvez não esteja mais tão confuso como a semana anterior, talvez seja realmente uma questão de tempo.
Não conseguia enxergar além das minhas próprias mãos e isso me frustava bastante. Era como se meus problemas e meus medos tivessem tomado a forma de objetos pontiagudos dentro de minhas mãos fechadas. Era como se eu não conseguisse abrí-las.
Hoje, nesse dia comum, numa semana comum, percebo o quanto fui tola. Comecei a aprender com a experiência, aprender com as minhas frustações. Espera, será?
Tenho a necessidade de auto negação em muitos momentos e por isso, não tenho certeza de mais nada além da morte. Mas, sem pessimismo ou dramatização excessiva. Compreenda que as mesmas frustações geram textos como este, por isso são tão repetitivos.
Eu escrevo coisas estranhas em momentos estranhos. Não consigo deixar claras confusões internas não resolvidas, apenas aceito por livre e espontânea pressão.

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