Palavras e mais palavras
que só enchem a minha cabeça,
que muitas vezes não fazem mais sentido.
Ocupando minhas noites
Me enchendo de preocupação
Tornando tudo mais tenso
O ar mais denso
E o tempo mais escasso.
O velho desânimo retorna
A mesma insatisfação me domina
E a conhecida incerteza bate à minha porta.
Mais uma vez a tarde chega
Mais uma vez.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Furacão
Do mesmo modo que tento me encorajar
Sinto como se a cada segundo me desanimasse mais.
Vejo as pessoas ao meu redor encontrarem,
cada uma de sua maneira,
Um caminho a seguir, uma alternativa.
E é nessas horas que eu penso:
Quando será minha vez?
Sinto-me perdida
Isolada
Excluída.
Vivendo no meu mundinho,
Omitindo, escondendo ou ao menos tentando...
Torcendo para que nada disso me domine
Para que nada disso me faça chorar novamente.
Sinto como se a cada segundo me desanimasse mais.
Vejo as pessoas ao meu redor encontrarem,
cada uma de sua maneira,
Um caminho a seguir, uma alternativa.
E é nessas horas que eu penso:
Quando será minha vez?
Sinto-me perdida
Isolada
Excluída.
Vivendo no meu mundinho,
Omitindo, escondendo ou ao menos tentando...
Torcendo para que nada disso me domine
Para que nada disso me faça chorar novamente.
domingo, 3 de julho de 2011
Tanto faz.
Pode não parecer verdade
Ou pode mesmo não ser
Mas as coisas vêm e vão,
pessoas vêm e vão,
E o caminho continua tortuoso,
A vida ainda parece complicada
ou simples demais para ser entendida.
Ou pode mesmo não ser
Mas as coisas vêm e vão,
pessoas vêm e vão,
E o caminho continua tortuoso,
A vida ainda parece complicada
ou simples demais para ser entendida.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Encontrei num caderno palavras que escrevi há meses.
E na verdade nós fugimos
O tempo todo
Mesmo sem perceber
De coisas
Que temos medo de sentir,
Que temos receio de perder.
Mesmo assim
fugimos,
Corremos na direção contrária
Muito mais para provar
Que não nos importamos
Do que para esquecer.
E é sempre pelos mesmos motivos,
Sempre pelos mesmos malditos motivos.
O tempo todo
Mesmo sem perceber
De coisas
Que temos medo de sentir,
Que temos receio de perder.
Mesmo assim
fugimos,
Corremos na direção contrária
Muito mais para provar
Que não nos importamos
Do que para esquecer.
E é sempre pelos mesmos motivos,
Sempre pelos mesmos malditos motivos.
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